ODB138 Sexta-feira

ODB138 Sexta-feira: Salmo 133; Daniel 2:1-23; Atos 4:23-31
Salmos Litúrgicos  Livro V Vigésimo Oitavo Dia: Oração Matutina


Salmo 133 Ecce, quam bonum!
OH! Quão bom e quão suave * é que os irmãos e irmãs habitem em união!
2 É como óleo bom derramado na  cabeça, *  que desce sobre a barba , a barba de Arão, * e vai até a orla dos seus vestidos.
3 É como orvalho do Hermon, que desce sobre os montes dc Sião; * Porque ali o SENHOR ordena a bênção, * sim, a vida para sempre.

Daniel 2:1-23
1 No segundo ano do seu reinado, Nabucodonosor teve um sonho e ficou tão assustado que chegou a perder o sono. 
2 Mandou chamar os magos, astrólogos, agoureiros e adivinhos para interpretarem o sonho. Chegaram e foram colocados na sua presença. 
3 Então o rei lhes disse: «Tive um sonho que me assustou e quero saber o que ele significa». 
4 Os adivinhos disseram ao rei: «Viva o rei para sempre! Conte o sonho para nós, e lhe daremos a explicação». 
5 O rei respondeu aos adivinhos: «Esta é a minha decisão: se não me contarem o sonho que eu tive, nem me derem a interpretação dele, vocês serão feitos em pedaços e suas casas serão transformadas em ruínas. 
6 Porém, se me contarem qual foi o meu sonho e qual é a sua interpretação, vocês receberão de mim donativos, presentes e muitas homenagens. Digam qual foi o meu sonho e qual é a sua interpretação». 
7 Os adivinhos disseram: «Majestade, conte o sonho para nós, e daremos a interpretação». 
8 O rei respondeu: «Estou percebendo claramente que vocês querem ganhar tempo. Vocês sabem que dei uma ordem, 
9 e se não me contarem o meu sonho, terão todos a mesma sentença. Vocês combinaram falar mentira e tapear, esperando que a situação mude. Basta dizerem qual foi o meu sonho, e eu terei certeza de que serão capazes de interpretá-lo». 
10 Os adivinhos disseram ao rei: «Não há ninguém no mundo que possa fazer o que o rei está pedindo. Nenhum rei, governador ou chefe jamais pediu uma coisa dessas a qualquer mago, astrólogo ou adivinho. 
11 O que o rei exige é sobre-humano; somente os deuses, que não habitam com os mortais, podem dizer isso ao rei». 
12 Por causa disso, o rei ficou furioso e mandou matar todos os sábios da Babilônia.
13 Quando foi publicado o decreto que condenava à morte todos os sábios, procuraram Daniel e seus companheiros, a fim de executá-los também. 
14 Então Daniel falou com inteligência e bons modos a Arioc, o carrasco-chefe do rei, encarregado de matar todos os sábios da Babilônia. 
15 E lhe disse: «Por que um decreto tão rigoroso do rei?» Então Arioc contou o caso a Daniel. 
16 E Daniel mandou pedir ao rei que lhe fosse dado um prazo, a fim de que pudesse dar a interpretação do sonho.
17 Daniel voltou para casa e contou o fato aos companheiros Ananias, Misael e Azarias. 
18 Disse para pedirem ao Senhor do céu a graça de desvendar o segredo, para não serem mortos com os outros sábios da Babilônia. 
19 Então o mistério foi revelado a Daniel numa visão noturna. E ele glorificou ao Deus do céu:
20 «Que o nome do Senhor seja louvado, desde agora e para sempre, pois a ele pertencem a sabedoria e o poder,
21 Ele modifica os tempos e estações, depõe e entroniza os reis, dá sabedoria aos sábios e ciência aos inteligentes.
22 Ele revela os segredos mais profundos e sabe o que as trevas escondem, pois a luz mora com ele.
23 A ti, ó Deus de pais, eu louvo e celebro, porque me deste sabedoria e poder. Tu me revelaste o que eu te pedi e me revelaste o caso do rei».

Atos 4:23-31
23 Logo que foram postos em liberdade, Pedro e João voltaram para junto dos irmãos e contaram tudo o que os chefes dos sacerdotes e os anciãos haviam dito. 
24 Ao ouvir o relato, todos elevaram a voz a Deus, dizendo: «Senhor, tu criaste o céu, a terra, o mar e tudo que existe neles. 
25 Por meio do Espírito Santo disseste através do teu servo Davi, nosso pai: ‘Por que se amotinam as nações, e os povos planejam em vão? 
26 Os reis da terra se insurgem e os príncipes conspiram unidos contra o Senhor e contra o seu Messias.’ 
27 Foi o que aconteceu nesta cidade: Herodes e Pôncio Pilatos se uniram com os pagãos e os povos de Israel contra Jesus, teu santo servo, a quem ungiste, 
28 a fim de executarem tudo o que a tua mão e a tua vontade tinham predeterminado que sucedesse. 
29 Agora, Senhor, olha as ameaças que fazem e concede que os teus servos anunciem corajosamente a tua palavra. 
30 Estende a mão para que se realizem curas, sinais e prodígios por meio do nome do teu santo servo Jesus.»
31 Quando terminaram a oração, estremeceu o lugar em que estavam reunidos. Todos, então, ficaram cheios do Espírito Santo e, com coragem, anunciavam a palavra de Deus.

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