ODB141 Terça-feira: Salmo 135; Daniel 6:1-28; 1João 2:12-17
Salmos Litúrgicos Livro V
Vigésimo Oitavo Dia: Oração Matutina
Salmo 135 Laudate Nomen
LOUVEM o Nome do SENHOR; * louvem-no, vocês que servem ao SENHOR.
2 Vcês que ministram na casa do SENHOR, * nos átrios da casa de nosso Deus.
3 Louvem ao SENHOR, porque ele é bom; * entoem salmos ao seu Nome, porque é agradável.
4 Porque o SENHOR para si elegeu Jacó; * escolheu Israel para possessão sua.
5 Reconheço que o SENHOR é grande; * nosso Senhor é, acimDEUS.
6 O SENHOR executou tudo quanto lhe aprouve, * nos céus, na terra, no mar e nos abismos.
7 E ele quem forma as nuvens suspensas dos confins da terra, * descarrega os relâmpagos com a chuva, e manda soprarem os ventos.
8 Pereceram outrora os primogênitos do Egito, * quer Da humanidade, quer dos animais.
9 Houve prodigios e maravilhas na terra do Nilo, * para espanto de Faraó e de seus servos.
10 Nações foram feridas; * morreram reis poderosos.
11 Seone, rei dos amorreus, Ogue, rei de Basã, * assim como os príncipes dos reinos cananeus.
12 Suas terras, deu-as por herança * a Israel, seu povo.
13 O teu Nome, SENHOR, é sempiterno; * tua memória perpetua-se de geração em geração.
14 Pois o SENHOR fará justiça a seu povo,* e terá piedade de todas as pessoas que lhe servem.
15 Os idolos das nações são prata e ouro, * simples feitura das mãos humanas.
16 Têm boca, mas não falam; * possuem olhos, porém não vêem.
17 São dotados de ouvidos, mas não ouvem; * nem alento algum transpira de seus lábios.
18 Semelhantes a eles se tornem * tanto os que os fazem como os que neles confiam.
19 Bendiga ao SENHOR, casa de Israel; * louvem Senhor, casa de Aarão.
20 Casa de Levi, louvem ao SENHOR; * bendigam-no, vocês, as pessoas que temem ao SENHOR.
21 Desde Sião seja bendito o SENHOR, * que habita em Jerusalém. Louvem ao SENHOR!
Daniel 6:1-28
1 E Dario, o medo, lhe sucedeu no trono, com a idade de sessenta e dois anos.
2* Dario decidiu nomear, em todo o reino, cento e vinte sátrapas com autoridade.
3 Acima deles havia três ministros, aos quais os governadores deviam prestar contas, para que o rei não fosse fraudado. Um dos três era Daniel.
4 Contudo, Daniel estava tão acima dos outros ministros e governadores por causa do seu talento extraordinário, que o rei decidiu dar-lhe autoridade sobre todo o império.
5 Então os ministros e governadores procuraram uma oportunidade para pegar Daniel em algum deslize nas coisas de interesse do império. Mas nada conseguiram encontrar de errado, pois ele era muito honesto, e nada conseguiram achar de incorreto.
6 Reconheceram, então: «Não encontraremos coisa alguma em que pegar Daniel, a não ser em assunto da sua religião».
7 Então os ministros e governadores foram correndo dizer ao rei: «Viva o rei Dario para sempre!
8 Todos os ministros, prefeitos, governadores, autoridades das províncias e conselheiros estão de acordo que Vossa Majestade determine e faça um decreto, segundo o qual toda pessoa que, no prazo de trinta dias, fizer alguma prece a outro deus ou homem que não seja Vossa Majestade, tal pessoa seja jogada na cova dos leões.
9 Majestade, sancione essa lei, assinando este documento, para que ela não possa mais ser alterada ou revogada, de acordo com a legislação dos medos e dos persas».
10 E o rei Dario assinou o documento, sancionando a lei.
11 Ao saber que o rei tinha assinado o documento, Daniel foi para casa. No andar de cima havia uma janela que dava para o lado de Jerusalém. Três vezes por dia ele se ajoelhava ali para rezar e louvar o seu Deus, e assim fazia sempre.
12 Aqueles homens correram até lá e pegaram Daniel rezando e fazendo preces ao seu Deus.
13 Depois foram dizer ao rei: «Vossa Majestade não assinou um decreto, segundo o qual toda pessoa que, no prazo de trinta dias, fizer alguma prece a outro deus ou homem que não seja Vossa Majestade, tal pessoa será jogada na cova dos leões?» O rei respondeu: «A decisão é definitiva e não pode ser revogada, em conformidade com a legislação dos medos e dos persas».
14 Eles disseram ao rei: «Daniel, um dos exilados da Judéia, não deu importância ao decreto de Vossa Majestade, à lei que Vossa Majestade assinou, e continua fazendo suas orações três vezes ao dia».
15 Ao ouvir essa notícia, o rei sentiu-se mal e ficou preocupado com Daniel, querendo salvá-lo. Até o pôr-do-sol, ficou tentando livrá-lo.
16 Aqueles homens foram procurar o rei e disseram: «Vossa Majestade sabe que é lei entre os medos e persas que um decreto sancionado pelo rei não pode ser modificado».
17 Então o rei mandou trazer Daniel e jogá-lo na cova dos leões. E o rei disse a Daniel: «O seu Deus, a quem você adora, vai livrá-lo».
18 Levaram uma pedra para tampar a entrada da cova. Em seguida, o rei lacrou a pedra com a sua marca e a marca dos seus secretários, para que ninguém pudesse alterar nada em favor de Daniel.
19 O rei voltou para o seu palácio e ficou em jejum aquela noite; não lhe levaram as mulheres e ele perdeu o sono.
20 No dia seguinte, ele se levantou bem cedo e foi depressa à cova dos leões.
21 Ao chegar à cova onde estava Daniel, o rei, aflito, gritou: «Daniel, servo do Deus vivo, o seu Deus, a quem você sempre adora, foi capaz de livrá-lo dos leões?»
22 Daniel disse ao rei: «Viva o rei para sempre!
23 O meu Deus mandou o seu anjo para fechar a boca dos leões, e eles não me incomodaram, pois fui considerado inocente diante dele, como também nada fiz de errado contra Vossa Majestade».
24 O rei ficou contentíssimo e mandou que tirassem Daniel da cova. Quando o tiraram, não encontraram nele nenhum arranhão, pois ele confiou no seu Deus.
25 Então o rei mandou trazer aqueles homens que tinham caluniado Daniel e mandou jogá-los na cova dos leões junto com os filhos e mulheres deles. Antes que chegassem ao fundo, os leões já os tinham agarrado e despedaçado.
26 Então o rei Dario escreveu a todos os povos, nações e línguas da terra: «Paz e prosperidade!
27 Estou promulgando o seguinte decreto: Por toda parte onde chega o poder da minha autoridade de rei, todos estão obrigados a temer e respeitar o Deus de Daniel, pois ele é o Deus vivo, que permanece para sempre; seu reino nunca será destruído e seu domínio não conhecerá fim.
28 Ele salva e liberta, faz sinais e prodígios no céu e na terra. Ele salvou Daniel das garras dos leões».
Vigésimo Oitavo Dia: Oração Matutina
Salmo 135 Laudate Nomen
LOUVEM o Nome do SENHOR; * louvem-no, vocês que servem ao SENHOR.
2 Vcês que ministram na casa do SENHOR, * nos átrios da casa de nosso Deus.
3 Louvem ao SENHOR, porque ele é bom; * entoem salmos ao seu Nome, porque é agradável.
4 Porque o SENHOR para si elegeu Jacó; * escolheu Israel para possessão sua.
5 Reconheço que o SENHOR é grande; * nosso Senhor é, acimDEUS.
6 O SENHOR executou tudo quanto lhe aprouve, * nos céus, na terra, no mar e nos abismos.
7 E ele quem forma as nuvens suspensas dos confins da terra, * descarrega os relâmpagos com a chuva, e manda soprarem os ventos.
8 Pereceram outrora os primogênitos do Egito, * quer Da humanidade, quer dos animais.
9 Houve prodigios e maravilhas na terra do Nilo, * para espanto de Faraó e de seus servos.
10 Nações foram feridas; * morreram reis poderosos.
11 Seone, rei dos amorreus, Ogue, rei de Basã, * assim como os príncipes dos reinos cananeus.
12 Suas terras, deu-as por herança * a Israel, seu povo.
13 O teu Nome, SENHOR, é sempiterno; * tua memória perpetua-se de geração em geração.
14 Pois o SENHOR fará justiça a seu povo,* e terá piedade de todas as pessoas que lhe servem.
15 Os idolos das nações são prata e ouro, * simples feitura das mãos humanas.
16 Têm boca, mas não falam; * possuem olhos, porém não vêem.
17 São dotados de ouvidos, mas não ouvem; * nem alento algum transpira de seus lábios.
18 Semelhantes a eles se tornem * tanto os que os fazem como os que neles confiam.
19 Bendiga ao SENHOR, casa de Israel; * louvem Senhor, casa de Aarão.
20 Casa de Levi, louvem ao SENHOR; * bendigam-no, vocês, as pessoas que temem ao SENHOR.
21 Desde Sião seja bendito o SENHOR, * que habita em Jerusalém. Louvem ao SENHOR!
Daniel 6:1-28
1 E Dario, o medo, lhe sucedeu no trono, com a idade de sessenta e dois anos.
2* Dario decidiu nomear, em todo o reino, cento e vinte sátrapas com autoridade.
3 Acima deles havia três ministros, aos quais os governadores deviam prestar contas, para que o rei não fosse fraudado. Um dos três era Daniel.
4 Contudo, Daniel estava tão acima dos outros ministros e governadores por causa do seu talento extraordinário, que o rei decidiu dar-lhe autoridade sobre todo o império.
5 Então os ministros e governadores procuraram uma oportunidade para pegar Daniel em algum deslize nas coisas de interesse do império. Mas nada conseguiram encontrar de errado, pois ele era muito honesto, e nada conseguiram achar de incorreto.
6 Reconheceram, então: «Não encontraremos coisa alguma em que pegar Daniel, a não ser em assunto da sua religião».
7 Então os ministros e governadores foram correndo dizer ao rei: «Viva o rei Dario para sempre!
8 Todos os ministros, prefeitos, governadores, autoridades das províncias e conselheiros estão de acordo que Vossa Majestade determine e faça um decreto, segundo o qual toda pessoa que, no prazo de trinta dias, fizer alguma prece a outro deus ou homem que não seja Vossa Majestade, tal pessoa seja jogada na cova dos leões.
9 Majestade, sancione essa lei, assinando este documento, para que ela não possa mais ser alterada ou revogada, de acordo com a legislação dos medos e dos persas».
10 E o rei Dario assinou o documento, sancionando a lei.
11 Ao saber que o rei tinha assinado o documento, Daniel foi para casa. No andar de cima havia uma janela que dava para o lado de Jerusalém. Três vezes por dia ele se ajoelhava ali para rezar e louvar o seu Deus, e assim fazia sempre.
12 Aqueles homens correram até lá e pegaram Daniel rezando e fazendo preces ao seu Deus.
13 Depois foram dizer ao rei: «Vossa Majestade não assinou um decreto, segundo o qual toda pessoa que, no prazo de trinta dias, fizer alguma prece a outro deus ou homem que não seja Vossa Majestade, tal pessoa será jogada na cova dos leões?» O rei respondeu: «A decisão é definitiva e não pode ser revogada, em conformidade com a legislação dos medos e dos persas».
14 Eles disseram ao rei: «Daniel, um dos exilados da Judéia, não deu importância ao decreto de Vossa Majestade, à lei que Vossa Majestade assinou, e continua fazendo suas orações três vezes ao dia».
15 Ao ouvir essa notícia, o rei sentiu-se mal e ficou preocupado com Daniel, querendo salvá-lo. Até o pôr-do-sol, ficou tentando livrá-lo.
16 Aqueles homens foram procurar o rei e disseram: «Vossa Majestade sabe que é lei entre os medos e persas que um decreto sancionado pelo rei não pode ser modificado».
17 Então o rei mandou trazer Daniel e jogá-lo na cova dos leões. E o rei disse a Daniel: «O seu Deus, a quem você adora, vai livrá-lo».
18 Levaram uma pedra para tampar a entrada da cova. Em seguida, o rei lacrou a pedra com a sua marca e a marca dos seus secretários, para que ninguém pudesse alterar nada em favor de Daniel.
19 O rei voltou para o seu palácio e ficou em jejum aquela noite; não lhe levaram as mulheres e ele perdeu o sono.
20 No dia seguinte, ele se levantou bem cedo e foi depressa à cova dos leões.
21 Ao chegar à cova onde estava Daniel, o rei, aflito, gritou: «Daniel, servo do Deus vivo, o seu Deus, a quem você sempre adora, foi capaz de livrá-lo dos leões?»
22 Daniel disse ao rei: «Viva o rei para sempre!
23 O meu Deus mandou o seu anjo para fechar a boca dos leões, e eles não me incomodaram, pois fui considerado inocente diante dele, como também nada fiz de errado contra Vossa Majestade».
24 O rei ficou contentíssimo e mandou que tirassem Daniel da cova. Quando o tiraram, não encontraram nele nenhum arranhão, pois ele confiou no seu Deus.
25 Então o rei mandou trazer aqueles homens que tinham caluniado Daniel e mandou jogá-los na cova dos leões junto com os filhos e mulheres deles. Antes que chegassem ao fundo, os leões já os tinham agarrado e despedaçado.
26 Então o rei Dario escreveu a todos os povos, nações e línguas da terra: «Paz e prosperidade!
27 Estou promulgando o seguinte decreto: Por toda parte onde chega o poder da minha autoridade de rei, todos estão obrigados a temer e respeitar o Deus de Daniel, pois ele é o Deus vivo, que permanece para sempre; seu reino nunca será destruído e seu domínio não conhecerá fim.
28 Ele salva e liberta, faz sinais e prodígios no céu e na terra. Ele salvou Daniel das garras dos leões».
1João 2:12-17
12 Eu lhes escrevo, filhinhos, porque os pecados de vocês foram perdoados pelo poder do nome de Jesus.
13 Eu lhes escrevo, pais, porque vocês conhecem aquele que existia desde o princípio. Eu lhes escrevo, jovens, porque vocês venceram o Maligno.
14 Eu lhes escrevi, filhinhos, porque vocês conheceram o Pai. Eu lhes escrevi, pais, porque vocês conhecem aquele que existia desde o princípio. Eu lhes escrevi, jovens, porque vocês são fortes, e a palavra de Deus permanece em vocês e vocês venceram o Maligno.
15 Não amem o mundo e nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.
16 Pois tudo o que há no mundo - os apetites baixos, os olhos insaciáveis, a arrogância do dinheiro - são coisas que não vêm do Pai, mas do mundo.
17 E o mundo passa com seus desejos insaciáveis. Mas quem faz a vontade de Deus permanece para sempre.
12 Eu lhes escrevo, filhinhos, porque os pecados de vocês foram perdoados pelo poder do nome de Jesus.
13 Eu lhes escrevo, pais, porque vocês conhecem aquele que existia desde o princípio. Eu lhes escrevo, jovens, porque vocês venceram o Maligno.
14 Eu lhes escrevi, filhinhos, porque vocês conheceram o Pai. Eu lhes escrevi, pais, porque vocês conhecem aquele que existia desde o princípio. Eu lhes escrevi, jovens, porque vocês são fortes, e a palavra de Deus permanece em vocês e vocês venceram o Maligno.
15 Não amem o mundo e nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.
16 Pois tudo o que há no mundo - os apetites baixos, os olhos insaciáveis, a arrogância do dinheiro - são coisas que não vêm do Pai, mas do mundo.
17 E o mundo passa com seus desejos insaciáveis. Mas quem faz a vontade de Deus permanece para sempre.
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