ODA313 Quarta-feira

 ODA313 Quarta-feira:
Complementares:Salmo 98; Daniel 6:1-28; Mateus 17:22-27
Semicontínuas: Salmo 63:1-8; Números 13:1-2,17-14:9; Mateus 17:22-27 

Complementares:Salmo 98; Daniel 6:1-28; Mateus 17:22-27

Salmo 98
Cantate Domino   (LOC)
CANTEM ao SENHOR um cântico novo, pois ele fez maravilhas; * sua mão e seu braço santo alcançaram a vitória.
2 O SENHOR manifestou sua salvação, * revelou justiça entre as nações.
3 Lembrou-se de sua bondade e fidelidade para com a casa de Israel; * viram os confins da terra a divina salvação.
4 Exaltem ao SENHOR, habitantes da terra, * exclamem, alegrem-se e cantem louvores.
5 Cantem louvores ao SENHOR com a harpa, * com a harpa e com voz de canto.
6 Com flauta e som de trombetas, * exultem na presença do SENHOR, o Rei.
7 Ruja o mar e sua plenitude, * o mundo e quem nele habita.
8 Batam palmas os rios; * unânimes aplaudam os montes ao SENHOR.
9 Ante a face do SENHOR, porque ele vem julgar a terra; * com justiça julgará o mundo, e os povos com imparcialidade. 

Daniel 6:1-28
1 Dario achou por bem nomear cento e vinte sátrapas para governar todo o reino,
2 e designou três supervisores sobre eles, um dos quais era Daniel. Os sátrapas tinham que prestar contas a eles para que o rei não sofresse nenhuma perda.
3 Ora, Daniel se destacou tanto entre os supervisores e os sátrapas por suas grandes qualidades, que o rei planejava tê-lo à frente do governo de todo o império.
4 Diante disso, os supervisores e os sátrapas procuraram motivos para acusar Daniel em sua administração gover­namental, mas nada conseguiram. Não puderam achar nele falta alguma, pois ele era fiel; não era desonesto nem negligente.
5 Finalmente esses homens disseram: "Jamais encontraremos algum motivo para acusar esse Daniel, a menos que seja algo relacionado com a lei do Deus dele".
6 E assim os supervisores e os sátrapas, de comum acordo, foram falar com o rei: "Ó rei Dario, vive para sempre!
7 Todos os supervisores reais, os prefeitos, os sátrapas, os conselheiros e os governadores concordaram em que o rei deve emitir um decreto ordenando que todo aquele que orar a qualquer deus ou a qualquer homem nos próximos trinta dias, exceto a ti, ó rei, seja atirado na cova dos leões.
8 Agora, ó rei, emite o decreto e assina-o para que não seja alterado, conforme a lei dos medos e dos persas, que não pode ser revogada".
9 E o rei Dario assinou o decreto.
10 Quando Daniel soube que o decreto tinha sido publicado, foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima, cujas janelas davam para Jerusalém e ali fez o que costumava fazer: três vezes por dia ele se ajoelhava e orava, agradecendo ao seu Deus.
11 Então aqueles homens foram investigar e encontraram Daniel orando, pedindo ajuda a Deus.
12 E foram logo falar com o rei acerca do decreto real: "Tu não publicaste um decreto ordenando que nestes trinta dias todo aquele que fizer algum pedido a qualquer deus ou a qualquer homem, exceto a ti, ó rei, será lançado na cova dos leões?"
O rei respondeu: "O decreto está em vigor, conforme a lei dos medos e dos persas, que não pode ser revogada".
13 Então disseram ao rei: "Daniel, um dos exilados de Judá, não te dá ouvidos, ó rei, nem ao decreto que assinaste. Ele continua orando três vezes por dia".
14 Quando o rei ouviu isso, ficou muito contrariado e decidiu salvar Daniel. Até o pôr do sol, fez o possível para livrá-lo.
15 Mas os homens lhe disseram: "Lembra-te, ó rei, de que, segundo a lei dos medos e dos persas, nenhum decreto ou edito do rei pode ser modificado".
16 Então o rei deu ordens, e eles trouxeram Daniel e o jogaram na cova dos leões. O rei, porém, disse a Daniel: "Que o seu Deus, a quem você serve continuamente, o livre!"
17 Taparam a cova com uma pedra, e o rei a selou com o seu anel-selo e com os anéis dos seus nobres, para que a decisão sobre Daniel não se modificasse.
18 Tendo voltado ao palácio, o rei passou a noite sem comer e não aceitou nenhum divertimento em sua presença. Além disso, não conseguiu dormir.
19 Logo ao alvorecer, o rei se levantou e correu para a cova dos leões.
20 Quando ia se aproximando da cova, chamou Daniel com voz que revelava aflição: "Daniel, servo do Deus vivo, será que o seu Deus, a quem você serve continuamente, pôde livrá-lo dos leões?"
21 Daniel respondeu: "Ó rei, vive para sempre!
22 O meu Deus enviou o seu anjo, que fechou a boca dos leões. Eles não me fizeram mal algum, pois fui considerado inocente à vista de Deus. Também contra ti não cometi mal algum, ó rei".
23 O rei muito se alegrou e ordenou que tirassem Daniel da cova. Quando o tiraram da cova, viram que não havia nele nenhum ferimento, pois ele tinha confiado no seu Deus.
24 E, por ordem do rei, os homens que tinham acusado Daniel foram atirados na cova dos leões, junto com as suas mulheres e os seus filhos. E, antes de chegarem ao fundo, os leões os atacaram e despedaçaram todos os seus ossos.
25 Então o rei Dario escreveu aos homens de todas as nações, povos e línguas de toda a terra:
"Paz e prosperidade!
26 "Estou editando um decreto para que em todos os domínios do império os homens temam e reve­renciem o Deus de Daniel.
"Pois ele é o Deus vivo
e permanece para sempre;
o seu reino não será destruído;
o seu domínio jamais acabará.
27 Ele livra e salva;
faz sinais e maravilhas
nos céus e na terra.
Ele livrou Daniel
do poder dos leões".
28 Assim Daniel prosperou durante os reinados de Dario e de Ciro, o Persa.

Mateus 17:22-27 
22 Reunindo-se eles na Galileia, Jesus lhes disse: "O Filho do homem será entregue nas mãos dos homens.
23 Eles o matarão, e no terceiro dia ele ressuscitará". E os discípulos ficaram cheios de tristeza.
O imposto do templo
24 Quando Jesus e seus discípulos chegaram a Cafarnaum, os coletores do imposto de duas dracmas vieram a Pedro e perguntaram: "O mestre de vocês não paga o imposto do templo?"
25 "Sim, paga", respondeu ele.
Quando Pedro entrou na casa, Jesus foi o primeiro a falar, perguntando-lhe: "O que você acha, Simão? De quem os reis da terra cobram tributos e impostos: de seus próprios filhos ou dos outros?"
26 "Dos outros", respondeu Pedro.
Disse-lhe Jesus: "Então os filhos estão isentos.
27 Mas para não escandalizá-los, vá ao mar e jogue o anzol. Tire o primeiro peixe que você pegar, abra-lhe a boca, e você encontrará uma moeda de quatro dracmas. Pegue-a e entregue-a a eles, para pagar o meu imposto e o seu".

Semicontínuas: Salmo 63:1-8; Números 13:1-2,17-14:9; Mateus 17:22-27 

Salmo 63:1-8 Deus, Deus meus   (LOC)
Ó DEUS, tu és meu Deus! Eu te busco ansiosamente! * 
Por ti está sequiosa minha alma; por ti almeja minha carne, numa terra árida e cansada, onde nem água existe.
2 Assim no santuário pus os olhos em ti, * mirando teu poder e tua glória!
3 Porquanto tua misericórdia vale mais que a vida; * por isso meus lábios te louvam.
4 Assim, cumpre-me bendizer-te enquanto viver; * em teu Nome levanto minhas mãos.
5 Minha alma está saciada; * e com alegres cantos te louvam meus lábios.
6 Quando em meu leito de ti me recordo, * durante as vigílias da noite, em ti medito.
7 Porque tu tens sido o meu auxílio; * e à sombra de tuas asas me regozijo.
8 Minha alma acompanha-te de perto; * tua mão direita me ampara.

Números 13:1-2,17-14:9
1 E o Senhor disse a Moisés:
2 "Envie alguns homens em missão de reconhecimento à terra de Canaã, terra que dou aos israelitas. Envie um líder de cada tribo dos seus antepassados".
17 Quando Moisés os enviou para observarem Canaã, disse: "Subam pelo Neguebe e prossigam até a região montanhosa.
18 Vejam como é a terra e se o povo que vive lá é forte ou fraco, se são muitos ou poucos;
19 se a terra em que habitam é boa ou ruim; se as cidades em que vivem são cidades sem muros ou fortificadas;
20 se o solo é fértil ou pobre; se existe ali floresta ou não. Sejam corajosos! Tragam alguns frutos da terra". Era a época do início da colheita das uvas.
21 Eles subiram e observaram a terra desde o deserto de Zim até Reobe, na direção de Lebo-Hamate.
22 Subiram do Neguebe e chegaram a Hebrom, onde viviam Aimã, Sesai e Talmai, descendentes de Enaque. (Hebrom havia sido construída sete anos antes de Zoã, no Egito.)
23 Quando chegaram ao vale de Escol, cortaram um ramo do qual pendia um único cacho de uvas. Dois deles carregaram o cacho, pendurado numa vara. Colheram também romãs e figos.
24 Aquele lugar foi chamado vale de Escol por causa do cacho de uvas que os israelitas cortaram ali.
O relatório da expedição
25 Ao fim de quarenta dias eles voltaram da missão de reconhecimento daquela terra.
26 Eles então retornaram a Moisés e a Arão e a toda a comunidade de Israel em Cades, no deserto de Parã, onde prestaram relatório a eles e a toda a comunidade de Israel, e lhes mostraram os frutos da terra.
27 E deram o seguinte relatório a Moisés: "Entramos na terra à qual você nos enviou, onde há leite e mel com fartura! Aqui estão alguns frutos dela.
28 Mas o povo que lá vive é poderoso, e as cidades são fortificadas e muito grandes. Também vimos descendentes de Enaque.
29 Os amalequitas vivem no Neguebe; os hititas, os jebuseus e os amorreus vivem na região montanhosa; os cananeus vivem perto do mar e junto ao Jordão".
30 Então Calebe fez o povo calar-se perante Moisés e disse: "Subamos e tomemos posse da terra. É certo que venceremos!"
31 Mas os homens que tinham ido com ele disseram: "Não podemos atacar aquele povo; é mais forte do que nós".
32 E espalharam entre os israelitas um relatório negativo acerca daquela terra. Disseram: "A terra para a qual fomos em missão de reconhecimento devora os que nela vivem. Todos os que vimos são de grande estatura.
33 Vimos também os gigantes, os descendentes de Enaque, diante de quem parecíamos gafanhotos, a nós e a eles".
Números 14:1-9
Os israelitas querem voltar para o Egipto
1 Naquela noite, toda a comunidade começou a chorar em alta voz.
2 Todos os israelitas queixaram-se contra Moisés e contra Arão, e toda a comunidade lhes disse: "Quem dera tivéssemos morrido no Egito! Ou neste deserto!
3 Por que o Senhor está nos trazendo para esta terra? Só para nos deixar cair à espada? Nossas mulheres e nossos filhos serão tomados como despojo de guerra. Não seria melhor voltar para o Egito?"
4 E disseram uns aos outros: "Escolheremos um chefe e voltaremos para o Egito!"
5 Então Moisés e Arão prostraram-se com o rosto em terra, diante de toda a assembleia dos israelitas.
6 Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, dentre os que haviam observado a terra, rasgaram as suas vestes
7 e disseram a toda a comunidade dos israelitas: "A terra que percorremos em missão de reconhecimento é excelente.
8 Se o Senhor se agradar de nós, ele nos fará entrar nessa terra, onde há leite e mel com fartura, e a dará a nós.
9 Somente não sejam rebeldes contra o Senhor. E não tenham medo do povo da terra, porque nós os devoraremos como se fossem pão. A proteção deles se foi, mas o Senhor está conosco. Não tenham medo deles!"


Mateus 17:22-27 

22 Reunindo-se eles na Galileia, Jesus lhes disse: "O Filho do homem será entregue nas mãos dos homens.
23 Eles o matarão, e no terceiro dia ele ressuscitará". E os discípulos ficaram cheios de tristeza.
O imposto do templo
24 Quando Jesus e seus discípulos chegaram a Cafarnaum, os coletores do imposto de duas dracmas vieram a Pedro e perguntaram: "O mestre de vocês não paga o imposto do templo?"
25 "Sim, paga", respondeu ele.
Quando Pedro entrou na casa, Jesus foi o primeiro a falar, perguntando-lhe: "O que você acha, Simão? De quem os reis da terra cobram tributos e impostos: de seus próprios filhos ou dos outros?"
26 "Dos outros", respondeu Pedro.
Disse-lhe Jesus: "Então os filhos estão isentos.
27 Mas para não escandalizá-los, vá ao mar e jogue o anzol. Tire o primeiro peixe que você pegar, abra-lhe a boca, e você encontrará uma moeda de quatro dracmas. Pegue-a e entregue-a a eles, para pagar o meu imposto e o seu".



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